Algos que nem vejo entender
Profundidades abstratas
Subjeções temporais
Sentimentos em prisões
Nadas que me sentem
Sopros de silêncio em meu redor
Os sonhos puxando-me, com mãos de petróleo
E tranquilo, prossigo, de cabeça-chão
Miares de gatos pretos
Cabras pulando
Lá ao fundo um Ser
Era eu, chorando
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