segunda-feira, maio 25

Incons(ciente)

Limiares de meu ser
Algos que nem vejo entender
Profundidades abstratas
Subjeções temporais

Sentimentos em prisões
Nadas que me sentem
Sopros de silêncio em meu redor
Os sonhos puxando-me, com mãos de petróleo
E tranquilo, prossigo, de cabeça-chão

Miares de gatos pretos
Cabras pulando
Lá ao fundo um Ser
Era eu, chorando

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