Uma subjeção que é minha
E que nem Ninguém m'a pode tirar
Escrevo versos com farinha
E se me apetecer, estrofes sem par
Escrevo palavras inexistíveis
Que são difíceis de explicar
Mas não me surgem da imaginação
E sim da vontade de me expressar
Às vezes palavras não bastam
Para descrever um complexo de estar
Um sentimento, uma abstração
Um monumento nutrido de emoção
Um poema...
Um sentimento...
Um algo...
O verso branco
Escreve-se a letras pretas
Ao se bronzear de sentimentos
E digam-me a mim
Como poderão letras e palavras
Descrever nossa subjecção?
Ou o cheiro de alecrim?
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